quinta-feira, 27 de novembro de 2008
S.O.S Santa Catarina
Pessoal:
Como todos sabem, a situação é caótica na região do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Foi uma tragédia em que muitos morreram e milhares ficaram desabrigados. Para piorar, casas e supermercados estão sendo saqueados, a gasolina está R$ 4,00, bomba de água, R$20,00. Enfim, muitas pessoas estão precisando de ajuda.
O pessoal do Itacolomi 4x4, com a ajuda da Transportadora Minuano, vai levar mantimentos para as áreas mais afetadas. Você também pode ajudar!
Basta doar roupas, água potável, alimentos não perecíveis, cobertores, produtos de higiene pessoal e de limpeza – enfim qualquer ajuda é muito bem-vinda para ajudar os catarinenses a se reerguerem. Sairá um caminhão lotado, via Vacaria, nesta sábado (o outro deve sair assim que lotar). Outras viagens devem ser programadas, se houver necessidade. Na transportadora, quem tá organizando tudo é a Bruna Borges. Fale com ela: (51) 21210999.
Outras formas de ajudar:
Itati (Canoas)
Sete reais (para bombas de 20 litros de água potável)
Banco Bradesco
Ag: 3258-1
C/C= 26-6
Industria e Comércio de Bebidas Araçá Ltda.
Outros Jeeps Clubes:
Rolo 4x4:
Anderson
Tel: (11) 86155751
Nextel: 86*15257
Email: rolo4x4@rolo4x4.com.br
VoVô (Jeepeiros de Diadema)
Tel: (11) 9601-0806
Email: jeepeirosdediadema@uol.com.br
Pelo Brasil:
PONTOS PARA ENTREGA DE DOAÇÕES
FLORIANÓPOLIS
FECASURF - Rua Cte. José Ricardo Nunes, 79 - sala 16 - Capoeiras
UFSC - Trindade
SECRETARIA DA SAUDE SC - Rua Esteves Junior
CURITIBA
Confederação Brasileira de Surf
Rua Herculano C. F. de Souza, 246 - Água Verde
RIO GRANDE DO SUL
Lipsul Surf Store Fernando Amaral. 161 lj 01 - Centro Tramandaí
GON Adesivos em Osório Av.Getulio Vargas 531 - Centro de Osório
Proibt Wave em Tramandaí
Gift surf em Tramandaí
Lojas THE SURF em Gravataí
City Beach Surf Shop Cachoerinha /RS -João Batista de Souza, nº 65
Obs: O governo de São Paulo anunciou que irá receber doações de água potável em todos os quartéis do Corpo de Bombeiros e em postos de policiamento da Polícia Militar. As doações podem ser feitas durante o horário de funcionamento dos quartéis e postos.
SÃO PAULO
Cruz Vermelha e da Defesa Civil:
R. Afonso Pena, 130 - Bom Retiro
Cruz Vermelha Brasileira Filial do Estado de São Paulo
Av. Moreira Guimarães, 699 - Saúde
Com funcionamento 24 horas.
As defesas civis das subprefeituras receberão as doações em horário comercial. Para obter mais informações ligue para telefone (11)3313-5726 , ramal 210.
SANTOS/SP
EM parceria com a FECASURF, a Rip Curl Girls Tour estará arrecadando doações para os desabrigados de Santa Catarina neste sábado, dia 29, das 9 às 13 horas em Santos (SP). Local: Rip Curl Girls Tour, Av. Presidente Wilson, nº 143.
CONTAS BANCARIAS PARA DEPÓSITOS
Titular:
Fundo Estadual de Defesa Civil-Doações
CNPJ 04.426.883/0001-57
BANCO DO BRASIL
Ag. 3582-3
c/c 80.000-7
BESC
Ag. 068-0
c/c 80.000-0
BRADESCO
Ag. 0348-4
c/c 160.000-1
CAIXA ECONOMICA
Ag 1277 - Operação 006
c/c 80.000-8
O depósito em ambas as contas deve ser creditado ao Fundo Estadual de Defesa Civil-Doações. O CNPJ da Defesa Civil é 04.426.883/0001-57
sábado, 15 de novembro de 2008
Sede Itacolomi - 08/11
Fotos e texto: Lukão Oliveira
Edição: Mônica Petry
O encontro deveria começar às nove do sábado, mas Lukão, Alexandre (Zequinha dele) e Ricardo vieram, digamos, um pouco antes – três da matina! Tão logo chegaram e a costela já foi pro fogo, enquanto rolava papo, cantoria e isopor cheio.
Às nove, chegava um Antoniolli disposto, contrastando com os “inchados”. Mas de acordo com o Lukão e uma tal música, “companheiro e companheiro e filho da p...é filho da p...”. Fizeram um tempo até o pessoal chegar pescando de tudo, menos peixe.
Dez horas já tava todo mundo lá. Após alguns ajustes começa a trilha da limpeza, (com facão, machadinha e machado), para que os jipes passassem no meio da mata.
Começam a vir os cinco jipes, só alegria! Tava difícil reunir todo mundo, fazia bem uns cinco meses. Passamos nos primeiros atoleiros com soberania. Quem manda somos nós!
Mais uma vez nosso amigo Anílton deu show no churrasco e o pessoal pulou na mesa ao meio-dia. Mais trilha e à tardinha, carreteiro do Seu Bolívia, antes da volta, pra fechar a noite com louvor.
É disso que o Itacolomi é feito! Agora é aguardar pela próxima.
Edição: Mônica Petry
O encontro deveria começar às nove do sábado, mas Lukão, Alexandre (Zequinha dele) e Ricardo vieram, digamos, um pouco antes – três da matina! Tão logo chegaram e a costela já foi pro fogo, enquanto rolava papo, cantoria e isopor cheio.
Às nove, chegava um Antoniolli disposto, contrastando com os “inchados”. Mas de acordo com o Lukão e uma tal música, “companheiro e companheiro e filho da p...é filho da p...”. Fizeram um tempo até o pessoal chegar pescando de tudo, menos peixe.
Dez horas já tava todo mundo lá. Após alguns ajustes começa a trilha da limpeza, (com facão, machadinha e machado), para que os jipes passassem no meio da mata.
Começam a vir os cinco jipes, só alegria! Tava difícil reunir todo mundo, fazia bem uns cinco meses. Passamos nos primeiros atoleiros com soberania. Quem manda somos nós!
Mais uma vez nosso amigo Anílton deu show no churrasco e o pessoal pulou na mesa ao meio-dia. Mais trilha e à tardinha, carreteiro do Seu Bolívia, antes da volta, pra fechar a noite com louvor.
É disso que o Itacolomi é feito! Agora é aguardar pela próxima.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Trilha de Tuia - 25/10
Fotos e texto: Lukão Oliveira
Edição: Mônica Petry
Lukão, Antoniolli e Papa foram os primeiros a chegar, por volta das seis da tarde - e imediatamente providenciaram o espeto. Caipirinha na mão, olho no assado e um bom papo pra esperar o resto do grupo.
O resto do pessoal chega com o anoitecer. Hora de soltar o “costelão”. A carne se desmanchava..uma delícia! Depois da janta, a milonga: show especial do clã Fagundes, que durou até as cinco da madruga. Mas só os bravos permaneceram, pois o dia seguinte era dia de trilha.
Os madrugadores saíram à caça do café da manhã dos boêmios. Por volta das dez horas começava a aventura rumo à Tuia.
Lukão e seu incansável Samurai puxam o comboio. No caminho alternativo acontece o primeiro atoleiro no estilo clássico. Lama e dificuldade, barulhos estranhos vindo do Samurai...mais um eixo dianteiro abandonou o serviço, mas ainda não se sabia L.
Passa Antoniolli, “Seu” Bolívia e o Ogro (nome carinhoso do jipe do mesmo); mas a Cherokee do Ivo atola até os bigodes! Depois de desatolar, a volta pra cidade com mais chuva e barro (e o Samurai, por precaução, só na tração traseira). Quando o mecânico viu, o veredicto não foi nada animador: além da quebra da homocinética, semi-eixo, amortecedores e cruzetas do cardã dianteiro saíram prejudicados.
Biel foi o responsável pelo almoço - carreteiro de espinhaço de ovelha (hmmm...!).
Partimos para a areia. A região do Tuia é famosa por seus “bolos fofos” e em alguns minutos tinha mais três jipes atolados até o eixo! Mais uma vez, a prudência de Antoniolli e Papa (de “Zequinha”) salvou o pessoal. Melhor voltar – passando por tudo de novo...
Curiosidades: Momento família feliz: Bolívia emprestou pela primeira vez o Ogro a seu filho Marcelo, que deu um susto na galera com uma manobra, hm, arriscada e quase capotou. Motivo de preocupação, mas também de muita risada.
Edição: Mônica Petry
Lukão, Antoniolli e Papa foram os primeiros a chegar, por volta das seis da tarde - e imediatamente providenciaram o espeto. Caipirinha na mão, olho no assado e um bom papo pra esperar o resto do grupo.
O resto do pessoal chega com o anoitecer. Hora de soltar o “costelão”. A carne se desmanchava..uma delícia! Depois da janta, a milonga: show especial do clã Fagundes, que durou até as cinco da madruga. Mas só os bravos permaneceram, pois o dia seguinte era dia de trilha.
Os madrugadores saíram à caça do café da manhã dos boêmios. Por volta das dez horas começava a aventura rumo à Tuia.
Lukão e seu incansável Samurai puxam o comboio. No caminho alternativo acontece o primeiro atoleiro no estilo clássico. Lama e dificuldade, barulhos estranhos vindo do Samurai...mais um eixo dianteiro abandonou o serviço, mas ainda não se sabia L.
Passa Antoniolli, “Seu” Bolívia e o Ogro (nome carinhoso do jipe do mesmo); mas a Cherokee do Ivo atola até os bigodes! Depois de desatolar, a volta pra cidade com mais chuva e barro (e o Samurai, por precaução, só na tração traseira). Quando o mecânico viu, o veredicto não foi nada animador: além da quebra da homocinética, semi-eixo, amortecedores e cruzetas do cardã dianteiro saíram prejudicados.
Biel foi o responsável pelo almoço - carreteiro de espinhaço de ovelha (hmmm...!).
Partimos para a areia. A região do Tuia é famosa por seus “bolos fofos” e em alguns minutos tinha mais três jipes atolados até o eixo! Mais uma vez, a prudência de Antoniolli e Papa (de “Zequinha”) salvou o pessoal. Melhor voltar – passando por tudo de novo...
Curiosidades: Momento família feliz: Bolívia emprestou pela primeira vez o Ogro a seu filho Marcelo, que deu um susto na galera com uma manobra, hm, arriscada e quase capotou. Motivo de preocupação, mas também de muita risada.
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